Poxa, antes mesmo de morar no Girassol, bairro bem próximo de Ribeirão, que aliás, faz parte do terrítorio municipal da cidade, já ouvia falar da péssima qualidade de sua prefeitura. Comentários diversos, como falta de pagamento aos seus funcionários, demora para realizar obras importantes, serviços para a comunidade de qualidade duvidosa. Reclamações não faltam. O pior, é que estou começando a conhecer essa faceta terrível da prefeitura de Ribeirão. Faz uma semana, que o malditos dos coletores de lixo não passam pela minha rua. E a sujeira só aumenta. Um serviço que teria de dar suas caras por aqui quase sempre, não aparece, deixando as proximidades de minha casa terrivilmente sujas. Assim não dá!
Mas não digam vocês que sou egoísta, só penso em mim em tals. Claro que não. Presto atenção nas desgraças alheias também, tanto que hoje, enquanto assistia o MgTv, fui informado de que existem milhares de crianças enfrentando caminhadas de horas, para poderem estudar. Um fato alarmante, que não pode ficar por menos. Eles enfrentam essa dificuldade, por causa da falta de escolas, algo que não pode ser aceito. Em uma cidade com tantos bairros como Ribeirão, deveria haver dezenas de escolas, e isso por bairro. No meu antigo bairro, Jardim leblon, tinha praticamente uma escola por rua. Não é mentira. Digo isso apenas para ilustrar o descaso total dos serviços públicos de Ribeirão, que precisam ser remodelados o mais rápido possível, sem desculpas e adiamentos.
Está passando da hora dessa prefeitura medíocre arcar com suas responsabilidades. Não adianta ficar construindo presídios em nossos bairros, como pensam em fazer. Há poucos dias, fiquei sabendo que estão prestes a construir mais, o que é uma total falta de desrespeito. É melhor arrumarem um outro lugar para fazerem isso, bem longe de nossa população. Tem tanto lugar vazio, distante de bairro. Ribeirão das Neves já tem muito presídio, e creio eu, que não precisa de mais. O que precisamos mesmo, é de serviços de boa qualidade e segurança. Outra coisa que tem faltado e muito para todos nós. Poxa! Assim não dá!
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